Antecedentes do CEMA

Mais outra memória naval recolhida pelo nosso camarada João Freire. Ler AQUI.

Falecimento C/Alm Jaime Montalvão e Silva

Acabámos de receber a brutal notícia do falecimento do nosso camarada C/Alm.  Ref. Montalvão e Silva, que desde há alguns dias estava internado no hospital de Cascais.

Assim que forem sabidas mais notícias sobre este infausto acontecimento, aqui serão divulgadas.

À Família enlutada, muito particularmente a sua Mulher Maria João e Filhas, "O Navio ... desarmado" manifesta o seu profundo pesar.

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Nota: 

O corpo do CALM Jaime Montalvão e Silva irá para a Capela Mortuária da Igreja de Carcavelos amanhã, sábado, das 1700 às 2000 hrs. No domingo, pelas 1030 hrs, será celebrada uma missa de corpo presente na mesma Capela. Devido às actuais restrições sanitárias a presença na Capela está reservada aos familiares.

Após a missa o féretro seguirá para o Crematório de Alcabideche onde, pelas 1130 hrs, terá lugar uma cerimónia militar (no exterior do crematório), seguindo-se a cremação às 1200 hrs.

Etnografia à primeira vista

Mais uma interessante memória naval. Ler AQUI.

CMG (Ref) Carlos António de Moura Costa Rodrigues

Alertados por mensagens no FB lamentamos informar o passamento, ontem, do Comandante Costa Rodrigues que frequentou a EN nos cursos "Martim Moniz" e "Diogo Gomes". Tinha 73 anos. "O Navio... desarmado" apresenta sentidas condolências à sua Família e aos seus amigos e camaradas.

Nota (recolhida seguinte informação no FB):

"O velório é a partir das 17 horas de hoje (31Jul) na igreja de São João de Brito, no largo Frei Heitor Pinto ou mais conhecido como o largo da Igreja, em Alvalade.

A celebração será realizada amanhã, 1 de Agosto, às 11h00 e o cortejo parte às 11h15 para o cemitério dos Olivais"

Falecimento do V/Alm José Luís Celestino da Silva

Segundo "A Voz da abita" tomámos há pouco conhecimento da triste notícia do falecimento do V/Alm José Luís Celestino da Silva, o qual ocorreu  no Hospital do Mar onde se encontrava internado há algum tempo.

O seu corpo estará amanhã, quarta-feira, a partir das 11:30 na Capela de S. Sebastião em Colares e  seu funeral terá lugar durante a tarde, cerca das 15:00, para o Cemitério de S. Gregório, igualmente em Colares, Sintra.

A toda a sua Família e a todos os seus muitos Amigos e Camaradas de Curso (LA e DJ) "O Navio... desarmado" apresenta sentidas condolências.

O primeiro mergulhador

Mais uma memória naval, ESTA trágica.

TÃO  PERTO  da  PRAIA  ??
Como se costuma dizer, ando afastado das lides há uns anitos mas, podem andar a arrastar tão perto da praia?

António Cabral
cAlmirante, reformado
(Chapéus há muitos - marrevoltado.blogspot.pt)

Memórias Navais - Carta do nosso camarada Prof. João Freire

Divulga-se a carta do João Freire, informando da próxima publicação em livro das Memórias Navais que ele vem compilando, pedindo a informação das possíveis intenções de aquisição do livro:

Caros Senhores e Amigos/as,

A totalidade destes excertos de textos publicados vai ser editada em livro muito proximamente. Graças ao acolhimento manifestado pelo Alm. Henrique Fonseca e ao envolvimento do Cte. Temes de Oliveira, as Edições da Revista de Marinha vão poder pôr o livro nos escaparates já em Outubro próximo.

Dado que para um volume como este, da ordem das 200 páginas, é importante definir a tiragem, e para este cálculo é conveniente uma certa “prospecção do mercado”, venho sugerir-vos que, sem compromisso, possais dar uma indicação da eventual disposição para o vir a adquirir.

Diz-me o Editor que, para 800 exemplares e 25% de exemplares em edição deluxe (capas cartonadas), o preço estimado de venda ao público será de 17,5€, com um suplemento de 2,5€ para a edição deluxe. Caso peçam o envio pelo correio, os portes importam em 3,5€. O preço poderá vir a descer, para 16€ ou mesmo 15€, caso a tiragem for maior.

Seria interessante saber quantos dos habituais receptores destas Memórias Navais estariam interessados em comprar o livro, e se de “capas moles” ou de “capas duras” . Podiam desde já reservar um (ou mais …) exemplares, sem quaisquer compromissos.

O endereço Email da editora é:  revistamarinha@gmail.com 

Um abraço, agradecido pela V. atenção.

João Freire

Das tristes badaladas no Rovuma à exasperação combatente no Atlântico

Mais outra memória naval. Ler AQUI.

Tempestades ciclónicas

Mais UMA memória naval.

Memória naval - A Cordoaria

Mais outra, no mesmo dia. AQUI

Memória naval - O arsenal da Ribeiras das Naus

Recolhidas pelo nosso incansável João Freire, AQUI vai mais uma.

Memória naval - A tiro, manobra e abordagem

Para ler, picar AQUI.

Navios nacionais em missões no estrangeiro

A fragata “Corte-Real”, da Marinha Portuguesa, parte na próxima segunda-feira, dia 6 de Julho, para integrar a “Standing NATO Maritime Group One (SNMG1)”, nas funções de “navio-almirante”, a fim de contribuir para a satisfação dos compromissos internacionais assumidos por Portugal, no quadro da Aliança Atlântica.

O Comando desta Força Naval será exercido pelo Comodoro Vizinha Mirones, cujo respectivo Estado-Maior internacional estará embarcado no navio português. 

A assinalar a largada do navio estará presente, na Base Naval do Alfeite, o Ministro da Defesa Nacional, Professor Doutor João Gomes Cravinho, o Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Mendes Calado, o Comandante Naval, Vive-almirante Silvestre Correia, e o Subchefe do Estado-Maior do Comando Conjunto para as Operações Militares, Contra-almirante Nobre de Sousa, entre outras entidades civis e militares. 

Antes de iniciar missão no SNMG1, o navio irá cumprir a quarentena médico-sanitária no mar, participando, entre 6 e 10 de Julho na Viagem de Instrução de Cadetes do 4.º ano da Escola Naval, em conjunto com a fragata “Álvares Cabral” e com o submarino “Tridente”, da Marinha Portuguesa.

No período em que Portugal assume o comando do SNMG1, entre 30 de julho de 2020 e 9 de Janeiro de 2021, esta Força Naval irá contribuir para as Medidas de Tranquilização da NATO no Mar Báltico, no Mar do Norte e no Atlântico Norte, estando também prevista a participação em importantes exercícios combinados e/ou conjuntos naquela área de operações. 

A “Corte-Real” irá atracar na Noruega a 26 de Julho, estando a entrega de Comando do SNMG1 agendada para dia 30 de Julho. 

O Estado-Maior do Comandante do SNMG1 é constituído por 18 militares e inclui elementos de Portugal, Alemanha, Canadá, Espanha, Países Baixos, Reino Unido e Roménia.

A fragata “Corte-Real” é comandada pelo capitão-de-fragata António Jacinto Coelho Gomes e possui uma guarnição de 180 militares, incluindo uma equipa médica, duas equipas do pelotão de abordagem do Corpo de Fuzileiros e uma equipa de mergulhadores-sapadores. ​

(Informação obtida do EMGFA)

Memória naval - Santa inconsciência

Mais um trabalho de compilação do nosso camarada Prof. João Freira. Para ler, como de costume, picar AQUI.

Memória naval - Uma depressão tropical bem sofrida

Mais outra. Ler AQUI.

S U B O R D I N A Ç Ã O
Subordinação - muito sinteticamente, é dependência.
Submissão - muito sinteticamente, é sujeição, é acto de se submeter.

Conforme vou vendo referências nos OCS a situações que me dispenso de adjectivar, como por exemplo, em relação ao antigo hospital militar que vem sendo submetido a obras e onde, aparentemente, irão ser colocados a breve trecho algumas pessoas doentes, sobre a situação do nosso HFAR acerca do qual foi havendo propaganda diversa, sobre o laboratório que se calhar pensavam deitar fora mas que afinal....., ou sobre certas condecorações, vou periodicamente visitando a nossa história recente, particularmente desde 1987.
Uma dos temas sempre defeituosamente tratados por políticos e sobretudo jornalistas, premeditadamente ou apenas por vergonhosa ignorância (vergonhosa, porque nunca a querem minimizar) é a defesa nacional (DN) como também a instituição militar (FA).
Para a esmagadora maioria dos ignorantes e de vários malfeitores que por aí se pavoneiam, DN = FA !!!!!

Partilho com os meus estimados amigos, camaradas, leitores, visitantes, a última parte da 1ª página da "Carta do CEMA", nº 5, de Março de 1998, assinada pelo CEMA, Alm Nuno Gonçalo Vieira Matias.

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Tem sido propalado, por alguns orgãos de comunicação social, o conceito da subordinação do chamado "poder militar" ao poder político.
Com a única intenção de contribuir, a nível interno, para alguma consonância na interpretação de tal expressão, entendi por bem tecer as seguintes considerações:
- O "poder militar", na acepção que habitualmente se lhe pretende dar nos meios de comunicação social, não existe. O que existe, isso sim, é uma componente militar do poder nacional, representada pelas suas Forças Armadas, essencial à defesa do País ou dos seus interesses vitais quando estes se encontrem ameaçados.
- No que respeita à subordinação do aparelho militar ao poder político, ela é inquestionável e constitui uma condição fundamental num Estado de direito democrático tal como, no nosso caso, está consagrado na Constituição.
....................
Claro, simples, inquestionável, mas continua a ver-se na sociedade, aqui e ali, que não percebem.. Melhor, querem lá saber.

António Cabral
cAlmirante, reformado
(Blogue Chapéus há muitos - marrevoltado.blogspot.pt)

Memória naval - Travessia laboriosa

Mais outra. Ler AQUI.

Almirante  NUNO  G.  VIEIRA  MATIAS
Há poucos dias o Senhor Almirante Vieira Matias partiu para a sua derradeira missão.
A minha muito curta e fria comunicação reflectiu de forma rigorosa o nó na garganta e o silêncio que de mim se apoderaram.
Um Senhor, com defeitos e qualidades como todos nós, mas com elevadas e notáveis qualidades, e com o seu exemplo de vida e de cidadania e de militar soube sempre mostrar o que podia e devia ser uma vida de português digno, com pensamento próprio, trabalhador, com exemplar dignidade e com elevadíssimo espírito de servir o seu País. 
Devo-lhe muito.
Alguns camaradas menos novos que eu entenderam em nome próprio e em nome de muitos mais realçar traços do Senhor Almirante Vieira Matias.
De entre os inúmeros aspectos que entenderam salientar, foi referida uma iniciativa concreta do então CEMA, as suas cartas, as Cartas do CEMA.
Nos meus arquivos em papel e em digital guardo muita coisa, há anos.
Deixo-vos aqui a primeira dessas cartas.
Nela, o então Almirante CEMA, dirigiu-se a todo o pessoal da Marinha, elucidando os seus propósitos com aquela forma de comunicação interna, salientando que ela não se substituia a outras formas institucionais.
Nessa carta, logo nas primeiras linhas e dentro do seu estilo de pensamento e acção, entre muitos aspectos abordados, o Alm Vieira Matias precisou a questão da reestruturação da Marinha, salientando os estudos nessa matéria, e referindo que "não podia garantir a evolução da Marinha para o modelo preconizado". Mas deixava clara a concepção do Plano de Forças desejável para o futuro.
A isto eu chamo, por exemplo, trabalho honesto e isento, honestidade intelectual.
Descanse em Paz senhor Almirante.

António Cabral
cAlmirante, reformado
(Chapéus há muitos. - marrevoltado.blogspot.pt)

Esta primeira carta tem ainda em anexo 4 páginas sobre os diversos aspectos da reestruturação da Marinha então preconizada

Memórias navais - A perda da Faro no Alvor

Mais outra, esta de um triste naufrágio. Ler AQUI.

FALECEU, meu PROFESSOR, meu AMIGO
Faleceu o Senhor, sim, o Senhor Almirante Vieira Matias.
Com defeitos e qualidades como todos nós. 
Devo-lhe muito. 
Muito me ensinou quanto a posturas na vida, e na carreira. 
Um dos que tinha coluna vertebral.
Descanse em Paz.

António Cabral
cAlmirante, reformado
(Chapéus há muitos. - marrevoltado.blogspot.pt)

Memórias navais - Dois belos trechos

Outra memória naval, como de costume compilada pelo nosso camarada João Freire. AQUI.

Memórias navais - O paquete Portugal

Renovação da frota comercial no século passado. AQUI

Memórias navais - Efeitos do balanço

Neste caso, excessivos.

Memórias navais - Um herói em Itaparica

Esta ocorrida no Brasil. Ler AQUI.